quarta-feira, 8 de junho de 2011

Liberdade Americana: Farsa e contra-farsa

Cerro Chimborazzo, 1799.
Símon é um jovem mestizo encantado com a ciência que Alex trouxe do velho mundo. Para Símon, Alex é quase um profeta; suas palavras lhe enfeitiçam com uma força que nunca imaginou possível caber em seu peito. Alex pega Símon pela mao e o turista prussiano se torna guia nativo: em terras livres Símon ainda nao sabe caminhar. Enquanto sobem a montanha perdem-se em seus próprios abismos. Alex recorda da insegurança com que calçava os pés no pequeno barco no porto de Marselha; o cheiro de violência no ar lhe preocupava. Símon sonha com o futuro.
- Símon, até onde vai a América?


Bahía de Mejillones, 1851.
Hasta que la pesca ballenera redondeara el Cabo de Horno no hubo comercio sino colonial. Fue el ballenero el que primeiro rompió la celosa política de la Corona Española, al tocar esas colonias; fueram essos balleneros que concluyeron la liberación del Perú, Chile e Bolivia del yugo de la vieja España. (Moby Dick, Melville)

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